sexta-feira, 15 de maio de 2015

Futebol pelo mundo: Futbol Club Barcelona

17:22

País: Espanha

Fundação: 29 de novembro de 1899

Estádio: Camp Nou, capacidade para 99.354 torcedores

Campeonatos nacionais: 23 

Copa del Rey: 26

Supercopa da Espanha: 11

UEFA Champions League:

Supercopa da UEFA: 4

Mundial de Clubes: 2

Principais jogadores atuais: Lionel Messi, Neymar Jr, Luis Suárez, Xavi Hernández, Andrés Iniesta, Sergio Busquets, Gerard Piqué e Javier Mascherano

Alguns jogadores históricos: Johan Cruyff, Bernd Schuster, Andoni Zubizarreta, Michael Laudrup, Ronald Koeman, Hristo Stoichkov, Romário, Luís Figo, Ronaldo, Luis Enrique, Rivaldo, Frank de Boer, Phillip Cocu, Patrick Kluivert, Carles Puyol, Victor Valdés, Ronaldinho, Deco, Samuel Eto’o, Éric Abidal e Yaya Touré.


Cem Anos de Solidão

15:15

Já li Cem Anos de Solidão três vezes nesta vida. O livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez, publicado originalmente em 1967, é um dos textos mais surreais em que já bati os olhos. A história da família Buendía e sua Macondo é de uma riqueza criativa fantástica.

Cheguei ao livro por acaso. Meu falecido avô, Ernani, o qual não conheci, foi montando uma grande biblioteca ao longo da vida. Que, com os anos, seguiu sendo alimentada pela minha avó, Amélia. E como meus pais ficaram com a casa que era dos meus avós, grande parte desta biblioteca estava sempre lá, à disposição de quem se interessasse em se aventurar por ela. Algo que eu sempre gostei. Lembro da enorme coleção da revista Seleção, da Reader’s Digest, com exemplares originais das décadas de 1950 e 1960. E dos muitos livros que habitavam aquelas prateleiras.

Em uma dessas incursões, encontrei um exemplar de Cem Anos de Solidão. Já meio detonado, com a capa rasgada, mas com o conteúdo intacto. Uma edição brasileira do início dos anos 1970. E como já havia lido sobre a importância do livro, resolvi lê-lo, literalmente. É claro que não me arrependi.

O texto de García Márquez é, pra dizer o mínimo, incrível. As palavras prendem o leitor, que devora páginas e mais páginas faminto por informações e pelo destino dos membros da família Buendía, que possuem as mais diversas histórias. Do patriarca que enlouquece e se metamorfoseia em uma grande árvore ao filho que se transforma em um dos grandes generais de seu país. Dos amores proibidos às desavenças, tudo está ali. E, lá no fim, você se depara com um parágrafo gigantesco, praticamente sem pontuação, onde a história alcança um dos seus clímax e te deixa praticamente sem ar.

Meu primeiro contato deve ter sido na entrada dos 20 anos. Mais tarde, li novamente na casa dos 30. E, mais recentemente, devorei novamente as páginas desta obra-prima já com a maturidade tardia dos 40 anos - ou a adolescência eterna, imaturidade congênita, por aí vai.

Vou reler Cem Anos de Solidão durante todas as décadas da minha vida. Uma passada por suas páginas a cada dez anos, para reativar o cérebro e relembrar que tudo, absolutamente tudo, é possível. Tenho ainda umas três releituras pela frente, e a certeza de que em todas serei surpreendido pelo texto imortal e absolutamente fantástico de Gabriel García Márquez.

Bruce Dickinson vence o câncer

13:29

Comunicado oficial publicado nas redes sociais do Iron Maiden:

We are very happy to announce that following his recent MRI Scan, Bruce was today officially given the all-clear by his specialists.

Bruce says,
“I would like to thank the fantastic medical team who have been treating me for the last few months, resulting in this amazing outcome. It’s been tough on my family and in many ways it was harder for them than me. I’d also like to send a heartfelt thanks to all our fans for their kind words and thoughts. I’m a firm believer in trying to maintain a positive attitude, and the encouragement from the global Maiden family meant a great deal to me. Right now, I’m feeling extremely motivated and can’t wait to get back to business as usual, as soon as I can!”

Rod Smallwood continues,
“We are of course all absolutely delighted that Bruce’s doctors have pronounced him free of cancer. Although Bruce is naturally eager to resume Maiden activities, it will take a while before he is completely back to full strength, as we explained previously. Because of this, the band will not be touring or playing any shows until next year. We know our fans will understand the situation and, like us, would prefer to wait until Bruce is back to his usual indefatigable levels of fitness before going out on the road. For now, the focus will be on putting the finishing touches to the new Iron Maiden studio album and that is what we will be concentrating on over the coming weeks. The release however will definitely be this year. Meanwhile, I’d like to echo Bruce’s words and thank all Maiden fans. You have been incredibly patient, putting Bruce’s health and well-being first during this difficult time and the band and I appreciate all your positive support.”

Pra começar a ouvir: ZZ Top

11:42

Origem: 1969, Houston, EUA

Formação clássica: Billy Gibbons (vocal e guitarra), Dusty Hill (baixo e vocal) e Frank Beard (bateria)

Gênero: blues rock

Características principais: hard rock apimentado com doses generosas de blues e boogie, com muito feeling. A sonoridade dos anos 1970 é mais crua e voltada para o blues, enquanto na década de 1980 a banda inseriu mais elementos de hard rock em sua música. Nos últimos discos, um bem-vindo equilíbrio entre estes dois lados está sendo mantido

Fase áurea: 1971 a 1983

O clássico: Tres Hombres (1973)

Discos imperdíveis: ZZ Top’s First Album (1971) Rio Grande Mud (1972), Degüello (1979), Eliminator (1983) e La Futura (2012)

Ouça também: Tejas (1976), El Loco (1981), Afterburner (1985) e Rhythmeen (1996)

Álbuns ao vivo recomendados: Fandango! (1975), Live From Texas (2008) e Live in Germany 1980 (2011)

Compilações recomendadas: The Best of ZZ Top (1977), Greatest Hits (1992), Chrome, Smoke e BBQ: The ZZ Top Box (2003) e Rancho Texicano: The Very Best of ZZ Top (2004)

Clipping: vergonha em La Bombonera, a morte de B.B. King e o futebol no final de semana

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