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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

10 opiniões sobre Repentless, o novo álbum do Slayer

16:35

Furioso, violento, visceral, rápido, infernal, cru, sufocante, agressivo, incendiário. Todos estes são adjetivos que caberiam como uma luva para definir Repentless, primeiro disco da potência metálica conhecida como Slayer em seis anos. Repentless é curto, direto ao ponto, preciso, sem rodeios. Pode não ser um clássico? Que não seja. Mas é um Slayer absolutamente verdadeiro e fiel à sua essência, para alegria daqueles que não os abandonaram desde Christ Illusion (2006). 
Judão

O Slayer se mantém fiel às suas características e sabe que terá jogo ganho junto aos fãs. Há prós e contras nesta ideia, como em qualquer caso semelhante. Porém, não dá para negar a qualidade de Repentless.
Van do Halen

Se com Jeff Hanneman a gente já esperava um típico Slayer em ação, sem ele ficou improvável que a banda traria alguma diferença estilística mais marcante. O trabalho poderia ser melhorado em vários aspectos, sobretudo na produção, que parece um pouco crua demais, como se a mixagem final tivesse sido apressada e um pouco descuidada. Com tudo, o resultado final mais cru e mais seco ressalta o peso e o jeitão old school da banda.
Escuta Essa

O Slayer conseguiu produzir um bom álbum mesmo sem a presença de dois de seus integrantes mais importantes - Jeff Hanneman e Dave Lombardo. Mesmo assim, Repentless não dá a resposta definitiva se a banda tem ou não fôlego para seguir em frente.
Pitchfork

Após um hiato de seis anos e mudanças importantes da formação, surgiram dúvidas sobre a relevância atual do Slayer. Todas são devidamente dissipadas com Repentless.
Loudwire

A lenda do thrash metal segue estupidamente excitante!
The Guardian

Com Repentless, o Slayer provou que segue relevante mesmo sem a presença de Hanneman. Quatro décadas após a sua formação, a banda ainda se mantém como uma das maiores referências do thrash.
Wall of Sound

Repentless levanta sérias questões sobre a legitimidade do Slayer. O disco serve como um lembrete de a banda, agora, é um mero negócio, e que suas turnês e merchandising dependem de material fresco para gerar demanda. O resultado deste contexto é um disco esquecível, com canções e letras estúpidas. O Slayer vai continuar a ser uma boa banda ao vivo, mas se o quarteto deseja que o público se importe com suas novas canções, vai precisar fazer muito melhor do que isso.
Angry Metal Guy

Repentless pode não oferecer muitas novidades ao som do Slayer, mas irá agradar aos fãs de uma das mais influentes e importantes bandas da história do metal.
Sputnik Music

Repentless não é o disco perfeito do Slayer, mas comprova que a banda é a versão satânica do AC/DC e do Motörhead, não precisando apresentar grandes variações para agradar todo mundo.
StereoBoard


segunda-feira, 31 de agosto de 2015

10 opiniões sobre The Book of Souls, novo álbum do Iron Maiden

12:23

É difícil lembrar de outra banda desta geração capaz de soar ainda vital e inspirada depois de tantos anos como o Iron Maiden soa em The Book of Souls.
Classic Rock Magazine

Uma gigantesca jornada emocional através de algumas das melhores performances da carreira do Iron Maiden. A espera de cinco anos foi mais do que compensada com The Book of Souls.
Metal Hammer

O trabalho mais abrangente e confiável do Iron Maiden desde Brave New World, e com certeza um dos melhores discos do longo catálogo da banda.
Blabbermouth

Os antigos mestres estão novamente no topo de sua forma, de uma maneira como não víamos desde 1988. O Iron Maiden anda para frente como se não tivesse o passado que possui, recompensando seus fãs com um verdadeiro apogeu desta parte final de sua carreira.
PopMatters

É aconselhável que se ouça The Book Of Souls várias vezes até ter uma conclusão mais concreta. Mas, tendo em vista o que a banda vinha fazendo, trata-se de uma excelente pedida. Especialmente para quem sentia que o lado mais heavy vinha sendo deixado de lado em prol da veia prog. Bem que o futuro poderia trazer um disco mais Bruce/Adrian e menos Steve, só pelo curiosidade do que sairia.
Van do Halen

Ancorado tanto em sua inteligência quanto em sua musicalidade, The Book of Souls é um deleite que supera todas as expectativas. É muito heavy metal, e é muito, muito bom!
The Skinny

Com The Book of Souls, o Iron Maiden deixou ainda mais sólida a sua reputação de ícone do rock e do metal. O disco é mais um capítulo gratificante de uma carreira lendária que se distingue pela musicalidade hábil, letras inteligentes e um magistral trabalho de composição. Se The Book of Souls for o capítulo final, trata-se de um encerramento impressionante.
Metalholic

O disco tem muitos momentos que remetem aos anos clássicos da banda, mas também mostra que o Iron Maiden segue evoluindo e andando para frente. Ao invés de soar apenas como uma banda de heavy metal, o grupo inseriu elementos de rock progressivo em sua música nos últimos anos, e foi justamente isso que permitiu que o Maiden continuasse a soar relevante.
Examiner

O veredito? The Book of Souls é o melhor álbum do Iron Maiden desde o quase perfeito Brave New World. O time de compositores formado por Harris, Dickinson, Smith, Gers e Murray manifesta o seu talento individual em forma de criatividade coletiva, enquanto a performance e a produção mantém a excelência habitual. Fãs, podem se animar: o Iron Maiden atingiu o ouro com The Book of Souls!
Metal Assault

Um disco notável, principalmente por expandir os horizontes sonoros da banda e derrubar noções preconcebidas sobre o que é o Iron Maiden.
BraveWords

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

10 opiniões sobre Berlin, novo álbum do Kadavar

17:59

Esta é uma banda formada por caras que cresceram ouvindo Beatles, Led Zeppelin, Thin Lizzy, Black Sabbath e Scorpions, o que não é muito comum, considerando a pouca idade dos integrantes. Berlin é um disco muito gratificante, e certamente um dos melhores álbuns do ano.
About Heavy Metal

Berlin é um daqueles discos barulhentos e cheios de distorção, que precisa ser tocado em alto volume para que as pessoas ouçam que o blues rock setentista está vivo e muito bem.
Metal Temple

Se você gosta de rock clássico na linha de Deep Purple e Scorpions, e também com algumas pitadas de Hawkwind e Rush, este disco certamente é um sonho de consumo!
New Noise Magazine

A banda honra as suas origens e a sua cidade natal em Berlin. Mesmo sem o ar inovador do disco anterior, o Kadavar conseguiu gravar um disco delicioso que irá agradar os velhos fãs e tem força para conquistar novos admiradores. Berlin é um trabalho digno de atenção.
Heavy Magazine

O Kadavar tentou criar algo memorável em Berlin, mas mesmo com todos os seus ganchos e melodias, faltou algo na mistura. Em um mar de bandas navegando na cena do rock retrô, o grupo simplesmente não tem força suficiente para se destacar.
Exclaim

Após várias audições, afirmo que Berlin é não apenas o melhor álbum do Kadavar, mas também uma obra-prima do hard rock psicodélico. É o tipo de disco que eu espero que, daqui há muitos anos, seja desenterrado por um garoto para provar que o rock dos anos 2000 continua valendo a pena.
The Great Southern Brainfart

O Kadavar escreveu um novo significado para a palavra Berlin: um implacável rock and roll de chutar bundas! Nota 9, com louvor!
The Rock ’n Roll Review

Em Berlin, o Kadavar leva mais uma vez o ouvinte por uma emocionante viagem aos anos 1970. No final, uma certeza: essa cidade é maravilhosa, e todas que vivem nela usam barbas longas e calças bocas de sino.
Metal.de

O Kadavar é uma banda com grande potencial, mas precisa experimentar mais e sair do hard rock padrão. O trio é muito bom no que faz, e se você curte essa vibe de hard rock old school, vai curtir o disco.
Metal Wani

Um disco bom. Muito bom. Realmente de cair o queixo!
Rock ’n Reel


sexta-feira, 21 de agosto de 2015

10 opiniões sobre Forged in Fury, novo álbum do Krisiun

12:44

O retorno do Krisiun com Forged in Fury é um dos lançamentos mais aguardados pelos fãs de metal neste ano. E a recepção do álbum tem sido bastante positiva na imprensa especializada, como mostram as opiniões abaixo.

A questão é a seguinte: Forged in Fury não é perfeito, mas entrega o sempre bem-vindo death metal old school brasileiro. O disco é pesado e cru, e merece ser ouvido.
Metal Sucks

O álbum é uma salada de riffs da melhor safra, decorado com impressionantes performances individuais, embora algumas peças obsoletas de alface e anchovas façam a gente torcer um pouco o nariz. Sendo o Krisiun uma banda frequentemente ofuscada pelos seus conterrâneos do Sepultura e outros nomes do death moderno como o Nile, Forged in Fury não tem força suficiente para colocar o grupo no status de novos salvadores da cena, mas é um álbum agradável de death metal, honrando o legado do trio.
Angry Metal Guy

Forged in Fury é um bem-vindo retorno do principal nome do death metal brasileiro. O disco entrega alguns momentos de brilhantismo musical, mas não será um divisor da águas para a banda.
Sputnik Music

O Krisiun expandiu o seu som em Forged in Fury, em um movimento que incorporou elementos não tão diferentes por si só, soando mais como um ajuste dentro do que a banda conhece. E assim, entregam um álbum que, simultaneamente, consegue se manter fiel à sua sonoridade e se aventurar por um território mais amplo.
Metal Injection

Enquanto o Krisiun se manter fiel ao seu som, manterá de maneira consistente a sua capacidade de criar um death metal brutal e técnico. O legado da banda é bem conhecido, e Forged in Fury segue levando isso adiante.
Skull ’n' Bones

O Krisiun chega ao auge de sua carreira com Forged in Fury. Aqui está a diferença entre líderes e seguidores. A banda brasileira sempre pertenceu à primeira categoria, e isso está mais claro do que nunca em 2015.
Metal Hammer

Seguindo os trabalhos recentes, as músicas extremamente velozes dividem espaço com passagens mais cadenciadas e lentas, explorando cada vez mais a variação de ritmos e tempos. Mas a brutalidade sonora predomina. Os músicos mostram a forma de sempre e, graças à ótima qualidade da gravação, fica fácil analisar o que cada um tem a oferecer. Forged in Fury amplia com valor o catálogo da banda e comprova que mudar, a essa altura, não vale a pena.
Rolling Stone

Fãs do Krisiun, headbangers das antigas e fãs de qualquer uma das bandas de Max Cavalera vão adorar este disco. Forged in Fury é bateção de cabeça pura!
Metal Obsession

No meio de “Soulless Impaler”, Alex Camargo rosna: “você não pode matar o que não pode morrer”. Isso resume o Krisiun e seu implacável ataque de metal extremo. Um disco essencial!
Toxic Online

Vinte anos se passaram, e a fórmula perdeu o brilho. Como fã, espero e torço por algo especial e muito melhor no próximo disco.
The Sludgelord


quinta-feira, 20 de agosto de 2015

10 opiniões sobre Archangel, novo álbum do Soulfly

14:32

Compilei dez afirmações sobre Archangel, novo disco do Soulfly, retiradas de reviews publicados pela mídia especializada. De uma maneira geral, o álbum recebeu elogios entusiasmados, com um ou outro veículo fazendo críticas mais pesadas. 

Ainda não ouvi o disco. E vocês? O espaço nos comentários está disponível pra quem quiser dar a sua opinião sobre o play.

Devido a sua impressionante discografia, Max Cavalera pode ter cometido alguns deslizes em sua carreira, o mais claro deles o desigual Conquer (2008). A experiência com o irmão Iggor em Pandemonium, lançado pelo Cavalera Conspiracy no ano passado, claramente ajudou Max a mostrar os dentes novamente. Archangel é o álbum mais pesado e emocionante que o ícone do metal gravou em anos. São apenas 36 minutos de música, um esforço colossal! Bem-vindos de volta, caras!
Team Rock

Há grandes momentos em Archangel, um trabalho sólido e agradável com potencial para colocar o Soulfly de volta aos holofotes, onde a banda esteve no final dos anos 1990 e início da década de 2000. Archangel possui um título adequado, conduzindo o Soulfly para um estilo mais maduro, iniciando o próximo passo da jornada mística e musical da banda.
Metal Injection

Archangel é o trabalho mais ousado e refrescante do Soulfly desde Prophecy (2004).
Blabbermouth

Archangel é um disco matador! As dez faixas estão espalhadas por densos 36 minutos, onde nenhum riff se perde e nada soa desnecessário. O Soulfly sempre foi uma banda sólida, com uma forte base de fãs, mas agora a banda realmente deu um passo à frente. Aqueles que não escutam o grupo há tempos irão se surpreender com o disco.
Loudwire

Gosto de muito do que Max Cavalera já produziu, e admiro a sua contribuição para o metal. Mas, analisando este disco, acho que é um bom momento para Max dar um passo atrás e recarregar as suas baterias criativas. Os últimos álbuns do Soulfly e do Cavalera Conspiracy são fracos, e Archangel segue a mesma linha. Ordens médicas para Max Cavalera: fique longe dos estúdios pelo menos até 2017!
Angry Metal Guy

De maneira geral, pode-se afirmar que o Soulfly está de volta ao jogo com seu novo disco. Eles nunca poliram nada e sempre deixaram claro o seu amor pelo metal, vendendo suas almas para o gênero.
Metal Temple

O Soulfly prova, mais uma vez, que éuma banda que merece reconhecimento. Archangel é, definitivamente, o seu trabalho mais diversificado e consistente até agora.
Skulls 'n' Bones

A fórmula Cavalera funciona melhor do que nunca, transformando Archangel em desejo de consumo para todo e qualquer fã de metal.
Metal.de

Archangel não irá convencer quem nunca curtiu o Soulfly, mas é uma adição significativa ao catálogo da banda e facilmente muito melhor que o disco anterior, Savages.
About Heavy Metal

Deve ser difícil para uma banda gravar o seu primeiro álbum realmente bom apenas dezoito anos depois da sua criação, e ainda por cima ser apontada como um dos ícones responsáveis por um dos gêneros musicais mais deploráveis já paridos, o nu-metal. Archangel dá sequência à inclinação recém-descoberta do Soulfly em direção ao metal extremo, iniciada em 2012 com Enslaved. O disco está longe de soar inovador, mas possui potencial.
Metal Sucks

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

10 opiniões sobre Meliora, novo álbum do Ghost

18:34

Ainda não ouvi o novo álbum do Ghost. Meliora será lançado no próximo dia 21, mas já foi disponibilizado na íntegra pela banda. E, é claro, a imprensa já recebeu o trabalho para avaliação. Abaixo estão dez opiniões sobre o disco, retiradas de artigos publicados em veículos como Metal Hammer, Classic Rock, Angry Metal Guy, Rolling Stone e outros. 

Pelo jeito, a aclamação será coletiva.

Não sabia o que esperar de Meliora, e o Ghost me surpreendeu novamente. Lamento ter duvidado dos poderes sobrenaturais do grupo. É raro uma banda mega-hypada como os suecos fazer juz a tudo que se fala sobre ela, mas é exatamente o que acontece nesse novo disco. Excelente!
Angry Metal Guy

Variando entre o AOR das décadas de 1970 e 1980 e um talento inato para o pop progressivo, o Ghost continua a desenvolver o seu próprio estilo e entrega o seu álbum mais forte até agora.
Sputnik Music

Quando se tem uma banda cheia de truques como o Ghost, o impacto visual e as respostas afiadas nas entrevistas carregam o seu nome até um certo ponto. Para ir adiante e sobreviver a longo prazo é preciso conteúdo e substância, e os suecos entenderam isso. O grupo tem composto canções mais fortes a cada disco, mas ainda estão longe de lançar uma obra-prima completa. Talvez em seu próximo trabalho, o Ghost consiga encontrar o equilíbrio entre os anseios de seu público e a liberdade artística que busca incessantemente.
The Quietus

A banda sueca conseguiu conjurar um terceiro álbum incrivelmente bom. Por baixo do carisma e do espetáculo lúgubre, bate o coração de uma banda muito competente. Meliora é facilmente o melhor disco do grupo, com uma execução primorosa e uma coleção de canções que consegue soar, de maneira simultânea, tão pesada quanto o Metallica e tão melodicamente sofisticada como o ABBA.
Classic Rock Magazine

Meliora é um trabalho superior a seus antecessores, e mostra o Ghost evoluindo de forma surpreendente. Se a banda continuar com esse direcionamento, caminha para deixar o posto de novidade excêntrica para se firmar entre os grandes nomes do rock.
Igor Miranda

Cercado de boas companhias entre seus admiradores, o sexteto conduz uma nova geração que renova o fôlego do rock em um mercado fortemente abatido por uma realidade com a qual não soube lidar e agora paga o preço. Sério candidato a disco do ano. E sim, o título se justifica.
Van do Halen

Meliora vem do latim e significa “melhor”. No entanto, este não é um disco exatamente melhor que Infestissumam. Ambos tem a mesma estrutura e as mesmas fórmulas e méritos. É um bom álbum, mas não avança muito musicalmente. Seria interessante o Ghost aproveitar a mudança de Papa a cada novo disco e começar a inovar também na forma musical. Mal não faria a seu culto.
Eu Escuto

Meliora é um álbum para definir a carreira do Ghost e colocar Papa Emeritus e seus demônios no topo do hard rock e do metal. Saúdem o Ghost e sua obra-prima!
Metal Injection

Os suecos invocam um êxtase eclesiástico em seu novo disco. Uma coleção diversificada e emocionante de pesadelos melodicamente afiados que gotejam em riffs e solos, embalados em um brilho doce com as reconhecíveis harmonias da banda. Se os Beach Boys e os Mamas and Papas resolvessem tocar como o Iron Maiden, soariam próximos ao Ghost.
Metal Hammer

O Ghost forjou o seu próprio estilo de música: o metal de púlpito. Adorada por Phil Anselmo e Dave Grohl, a banda explora novos temas em Meliora. Todas as canções reafirmam a conhecida musicalidade da banda, com riffs que se curvam aos seus mestres, o Metallica. O fechamento, com “Deus in Absentia”, entrega uma linda melodia acompanhado por um coro fantástico. Melioria merece muita atenção, toda ela merecida.
Rolling Stone Australia

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