Há mais de 25 anos na estrada, a banda inglesa Paradise Lost já atravessou diversas fases em sua carreira. Nos primeiros anos, foi fundamental para o surgimento, evolução e popularização do gothic metal, gravando clássicos indiscutíveis como Shades of God (1992), Icon (1993) e Draconian Times (1995). Depois, passou por um período onde explorou novas influências, incorporando elementos eletrônicos e de synthpop, notadamente em Host (1999). E então, usou a experiência para equilibrar a sonoridade clássica com o desejo de experimentação e renovou a sua música fazendo-a soar revigorada e alinhada à atualidade em trabalhos como In Requiem (2007), Faith Divide Us - Death Unites Us (2009) e Tragic Idol (2012).
Há mais de 25 anos na estrada, a banda inglesa Paradise Lost já atravessou diversas fases em sua carreira. Nos primeiros anos, foi fundamental para o surgimento, evolução e popularização do gothic metal, gravando clássicos indiscutíveis como Shades of God (1992), Icon (1993) e Draconian Times (1995). Depois, passou por um período onde explorou novas influências, incorporando elementos eletrônicos e de synthpop, notadamente em Host (1999). E então, usou a experiência para equilibrar a sonoridade clássica com o desejo de experimentação e renovou a sua música fazendo-a soar revigorada e alinhada à atualidade em trabalhos como In Requiem (2007), Faith Divide Us - Death Unites Us (2009) e Tragic Idol (2012).
Depois de algumas audições, acho que ouso dar minha polêmica opinião. Sendo um grande apreciador da banda, confesso que tive uma reação não muito entusiasmada ao The Plague Within. Obviamente a retomada de uma sonoridade mais pesada foi um fator que me agradou, mas creio que essa "volta ao passado" poderia ter sido explorada de uma forma mais criativa em alguns momentos. Curiosamente, das faixas destacadas no texto, duas para mim estão entre as menos interessantes do disco: "Punishment Through Time" e "Cry Out". A primeira eu considero um tanto genérica e chega mesmo a lembrar "Pity the Sadness" em algumas partes. Já a segunda é uma boa canção prejudicada pela repetição do refrão ("The Last Time", do Draconian Times, é uma daquelas exceções à regra).
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